Ana paula petroski psicopedagoga e psicomotricista aplicadora aba

Minha história como profissional se deu na área da educação em escolas privadas no ano de 1994 e sigo administrando os atendimentos na clínica, a coordenação na educação infantil como também a assessoria de inclusão.

No decorrer dessa história profissional fui observando a postura dos pais na educação de crianças típicas a atípicas, a diferença de postura é gritante. Se os pais de crianças típicas fizessem um pouquinho apenas do que os pais de crianças atípicas fazem, teríamos menos birras, menos crianças individualistas, menos crianças com depressão, sabem por quê?

Porquê a culpa é dos pais, em 99% dos casos de criança sem limite, de criança insegura e de adolescente infeliz e egoísta.

Quando uma família me procura para uma orientação eu aviso: Não quero ver a criança, quero ver e conversar com a mãe. Pois a criança é refém desta família.